A PERCEPÇÃO DOS CUIDADORES ACERCA DOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA AQUÁTICA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

Autores

  • Murillo Lukas Martins Ferreira Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia Autor
  • Layla Oleastre Ferreira Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia Autor
  • Ronnes de Azevedo Dias Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia Autor

Resumo

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como um distúrbio do neurodesenvolvimento, presente desde a infância. Suas principais características são o prejuízo persistente na comunicação e interação social e padrões restritos de comportamentos, interesses e atividades. Este estudo trata-se de uma pesquisa observacional transversal, de caráter qualitativo quantitativo, realizado no Centro de Saúde Infantil Casa Elene, localizado no município de Abaetetuba-PA. Participaram da pesquisa pais/cuidadores de crianças que estavam devidamente matriculadas na instituição, participando do projeto de hidroterapia frequentemente (ao menos 1 ano de participação), com idade superior a 3 (três) anos. A coleta de dados ocorreu através da aplicação do questionário, no qual foi elaborado pelos autores do estudo, aos cuidadores das crianças com TEA, constituído de 14 questões, sendo 11 fechadas e 3 abertas, aplicado aos cuidadores entre os dias 30 de outubro à 19 de novembro de 2024. Foram identificados 20 cuidadores, dentre os quais 1 não desejou participar da pesquisa e 2 não compareceram à aplicação dos questionários. Ao realizar a análise de dados, foi concluído que os cuidadores observaram uma grande melhora, tanto em valências motoras quanto comportamentais. Concluímos, assim, que os cuidadores, pais e responsáveis consideram que a fisioterapia aquática como uma ferramenta de grande impacto positivo no desenvolvimento, físico e cognitivo, para crianças com TEA, visto a grande positividade observada pelos cuidadores participantes desta pesquisa.

Palavras-chave: Fisioterapia aquática; Transtorno do espectro autista; Cuidadores. 

Biografia do Autor

  • Murillo Lukas Martins Ferreira, Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia

    O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como um distúrbio do neurodesenvolvimento, presente desde a infância. Suas principais características são o prejuízo persistente na comunicação e interação social e padrões restritos de comportamentos, interesses e atividades. Este estudo trata-se de uma pesquisa observacional transversal, de caráter qualitativo quantitativo, realizado no Centro de Saúde Infantil Casa Elene, localizado no município de Abaetetuba-PA. Participaram da pesquisa pais/cuidadores de crianças que estavam devidamente matriculadas na instituição, participando do projeto de hidroterapia frequentemente (ao menos 1 ano de participação), com idade superior a 3 (três) anos. A coleta de dados ocorreu através da aplicação do questionário, no qual foi elaborado pelos autores do estudo, aos cuidadores das crianças com TEA, constituído de 14 questões, sendo 11 fechadas e 3 abertas, aplicado aos cuidadores entre os dias 30 de outubro à 19 de novembro de 2024. Foram identificados 20 cuidadores, dentre os quais 1 não desejou participar da pesquisa e 2 não compareceram à aplicação dos questionários. Ao realizar a análise de dados, foi concluído que os cuidadores observaram uma grande melhora, tanto em valências motoras quanto comportamentais. Concluímos, assim, que os cuidadores, pais e responsáveis consideram que a fisioterapia aquática como uma ferramenta de grande impacto positivo no desenvolvimento, físico e cognitivo, para crianças com TEA, visto a grande positividade observada pelos cuidadores participantes desta pesquisa.

    Palavras-chave: Fisioterapia aquática; Transtorno do espectro autista; Cuidadores.

     

  • Layla Oleastre Ferreira, Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia

    O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como um distúrbio do neurodesenvolvimento, presente desde a infância. Suas principais características são o prejuízo persistente na comunicação e interação social e padrões restritos de comportamentos, interesses e atividades. Este estudo trata-se de uma pesquisa observacional transversal, de caráter qualitativo quantitativo, realizado no Centro de Saúde Infantil Casa Elene, localizado no município de Abaetetuba-PA. Participaram da pesquisa pais/cuidadores de crianças que estavam devidamente matriculadas na instituição, participando do projeto de hidroterapia frequentemente (ao menos 1 ano de participação), com idade superior a 3 (três) anos. A coleta de dados ocorreu através da aplicação do questionário, no qual foi elaborado pelos autores do estudo, aos cuidadores das crianças com TEA, constituído de 14 questões, sendo 11 fechadas e 3 abertas, aplicado aos cuidadores entre os dias 30 de outubro à 19 de novembro de 2024. Foram identificados 20 cuidadores, dentre os quais 1 não desejou participar da pesquisa e 2 não compareceram à aplicação dos questionários. Ao realizar a análise de dados, foi concluído que os cuidadores observaram uma grande melhora, tanto em valências motoras quanto comportamentais. Concluímos, assim, que os cuidadores, pais e responsáveis consideram que a fisioterapia aquática como uma ferramenta de grande impacto positivo no desenvolvimento, físico e cognitivo, para crianças com TEA, visto a grande positividade observada pelos cuidadores participantes desta pesquisa.

    Palavras-chave: Fisioterapia aquática; Transtorno do espectro autista; Cuidadores.

     

  • Ronnes de Azevedo Dias, Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia

    O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é definido como um distúrbio do neurodesenvolvimento, presente desde a infância. Suas principais características são o prejuízo persistente na comunicação e interação social e padrões restritos de comportamentos, interesses e atividades. Este estudo trata-se de uma pesquisa observacional transversal, de caráter qualitativo quantitativo, realizado no Centro de Saúde Infantil Casa Elene, localizado no município de Abaetetuba-PA. Participaram da pesquisa pais/cuidadores de crianças que estavam devidamente matriculadas na instituição, participando do projeto de hidroterapia frequentemente (ao menos 1 ano de participação), com idade superior a 3 (três) anos. A coleta de dados ocorreu através da aplicação do questionário, no qual foi elaborado pelos autores do estudo, aos cuidadores das crianças com TEA, constituído de 14 questões, sendo 11 fechadas e 3 abertas, aplicado aos cuidadores entre os dias 30 de outubro à 19 de novembro de 2024. Foram identificados 20 cuidadores, dentre os quais 1 não desejou participar da pesquisa e 2 não compareceram à aplicação dos questionários. Ao realizar a análise de dados, foi concluído que os cuidadores observaram uma grande melhora, tanto em valências motoras quanto comportamentais. Concluímos, assim, que os cuidadores, pais e responsáveis consideram que a fisioterapia aquática como uma ferramenta de grande impacto positivo no desenvolvimento, físico e cognitivo, para crianças com TEA, visto a grande positividade observada pelos cuidadores participantes desta pesquisa.

    Palavras-chave: Fisioterapia aquática; Transtorno do espectro autista; Cuidadores.

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Publicado

03-12-2025

Como Citar

A PERCEPÇÃO DOS CUIDADORES ACERCA DOS EFEITOS DA FISIOTERAPIA AQUÁTICA EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA. (2025). Revista Científica Maratauira, 2(1), 70-88. https://maratauira.faculdadefam.edu.br/ojs/index.php/maratauira/article/view/63